Kuala Lumpur – pode encontrar mais aqui – é uma cidade de várias faces que ficará na memória pela soma das suas partes. KL está minada de centro comerciais, restaurantes e mercados de rua, templos chineses e hindus e múltiplos edifícios em elevado ritmo de construção. Aliás, o grande ex libris da cidade são as Torres Petronas, que ao anoitecer se transformam num verdadeiro projeto de ficção científica.
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Depois de uma viagem longa e ligeiramente atribulada, a ilha (pulau) de Pangkor – pode encontrar mais aqui – foi o meu primeiro destino na Malásia. Os dias lá passados foram muito tranquilos, sendo os banhos de sol uma constante bem como a gastronomia malaia que comecei a conhecer.
As ilhas Phi Phi – pode encontrar mais aqui – apesar de super turísticas, como quase todo o sul da Tailândia, revelaram uma vegetação luxuriante, resorts espalhados pelas colinas de Phi Phi Don, magníficas e bizarras formações rochosas ao largo de Phi Phi Lei e praias que eram um autêntico cartão postal – areia branca e mar de infinitos azuis – principalmente, a magnífica e famosíssima Maya Beach com as suas enormes paredes de rocha cinzenta cobertas de vegetação, um cheiro a marisco profundo e uma areia tão fina que bastava um suave movimento da água para ela ficar em suspensão.
Na dourada capital do norte, Chiang Mai – pode encontrar mais aqui – experienciei vários momentos inesquecíveis: a visita ao reino dos tigres; o primeiro encontro com a maravilhosa gastronomia tailandesa e a aula de culinária; o reencontro com Sam; o loop de scotter em redor da cidade na companhia de Kristian; mas principalmente, foi aí que recebi a visita de M. com quem visitei os múltiplos e ricos templos da cidade, onde tudo brilha e reluz como o ouro. Bem vindos à face rica da Tailândia.
Na pequeníssima e sonolenta vila de Muang Ngoi – pode encontrar mais aqui – e que parece já não ser deste século, regressei a um tempo em que praticamente tudo parou. Em redor da vila visitei uma gruta negra como breu e bonitos arrozais, vi pela primeira vez monges de vestes laranjas, comi divinalmente e… cheguei ao Paraíso.
Vindo da monumentalidade da China – pode encontrar mais aqui – chegar ao Laos e a Luang Nam Tha foi uma mudança de paradigma. Nos arredores da vila/cidade encontrei verdes arrozais, cidadãos simpáticos e afáveis, cascatas, nativos a banharem-se no rio, pequenas aldeias, estradas de terra e lama… e um silêncio bastante singular.
Na cidade de Haikou – pode encontrar mais aqui – encontrei a China das pessoas e do quotidiano ao invés da China turística, ficando com a certeza que aqui, a degradação é um exercício de estilo.
Uma “Geografia”. Uma Fotografia: Sanya
Na odisseia asiática, Sanya – pode encontrar mais aqui – marcou o meu primeiro encontro com o oceano, tanto de dia como de noite, mas principalmente foi aí que encontrei e conheci o Monsieur Didier, esse mago da Vida.
A norte da cidade de Guilin – pode encontrar mais aqui – tive a oportunidade de visitar os extraordinários terraços de arroz de Ping´ An onde encontrei visões do paraíso, comi divinalmente e tive encontros muito animados.
Em Xing Ping – pode encontrar mais aqui – tive múltiplos momentos memoráveis, principalmente os passeios de bicicleta, a pé e de barco pela vila e verdes arredores onde despontavam colinas singulares e o encontro com pessoas muito amistosas, entre elas uns camponeses que eram um perfeito retrato vivo da China rural.



