Depois de chegar a Pulau Pangkor e de “meditar” sobre a atribulada viagem, resolvi fazer uma pequena súmula sobre a Tailândia. A famosa terra dos sorrisos está claramente dividida em duas e a fronteira encontra-se em Bangkok, a capital. Se no norte, ainda somos tratados com um certo respeito, no sul não passamos de um porta-moedas andante.
Durante os dias que estive no país, não houve uma única viagem que possa ser considerada “normal”! E no sul, o “sistema” montado em torno dos transportes parece uma malha de aço! Aqui não vale a pena inventar. Os transfers entre a Tailândia continental e as ilhas que envolvam múltiplos meios de transporte – autocarros, carrinhas, barcos, ferries, tuk-tuk´s… – serão sempre mais baratos se comprados numa agência, em vez de fazer a viagem troço a troço e comprar os bilhetes por nossa conta, tal não significa que todas as agências vendam os transfers aos mesmos preços, valendo sempre a pena indagar.
O famoso “sistema” é de tal modo complexo e intrincado que durante quase todas as viagens os comprovativos/recibos de compra desaparecem no bolso de alguém e são trocados por outros papéis e autocolantes. Com esse simples gesto, desaparece a evidência da existência de turistas no sul do país.
Para além do que referi nos parágrafos anteriores, fiquei com a certeza que um local/paisagem podem ser o paraíso mas que os habitantes podem arruinar a experiência, ou alternativamente torná-la maravilhosa – que não foi o caso! 😦 E na despedida da terra dos sorrisos, fiquei com a sensação de não querer regressar! Pelo menos ao sul e às suas mafiosices constantes!























































