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Uma Geografia. Uma Fotografia: Ambarita

Ambarita_Blog

Tal como nas vilas de Tuk-Tuk e de Tomok – pode encontrar mais aqui – em Ambarita continuei a visitar o coração e alma da tribo Batak. Nessa aldeia deparei-me em vários locais, com as denominadas cadeiras do “Poder”, antigas áreas onde um conselho de anciões se reunia e onde tomava decisões importantes e vitais para a sua tribo.

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Uma Geografia. Uma Fotografia: Tomok

Tomok_Blog

Ainda na ilha de Samosir – pode encontrar mais aqui – continuei a penetrar no mundo tribal, extraordinário e misterioso do povo Batak. Na vila de Tomok visitei casas tribais “ricamente” decoradas, o túmulo em pedra do antigo rei – no qual tive de usar um tradicional ikat – e um museu onde encontrei máscaras e estátuas de madeira escura, ikat´s coloridosartefactos e tradições ainda preservadas.

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Uma Geografia. Uma Fotografia: Tuk – Tuk

Tuk-Tuk_BlogJá na ilha de Samosir – pode encontrar mais aqui – bem no coração da tribo Batak passei dias tranquilos e lentamente continuei a penetrar naquele mundo tribal, extraordinário e misterioso. A pé percorri a vila de Tuk-Tuk e ao percorrê-la, observei e senti a tranquilidade da paisagem rural que me rodeava: os campos de cultivo, os arrozais, as cascatas, as enormes e verdes colinas e o azul do sereno Toba.

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Uma Geografia. Uma Fotografia: Toba Ocidental

WestLake_Blog

Após o repasto de Tanging, partimos para a margem oeste do lago Toba – pode encontrar mais aqui – e ao percorrê-la, encontrei: uma paisagem de neblina a correr em verdes colinas e encostas, árvores, múltiplas cascatas, pintainhos, casas Batak, tecelagem de ikat´s tradicionais, pequenas aldeias repletas de amistosos nativos e alegres crianças e… tive o privilégio de assistir a uma importante cerimónia Batak – que ocorre de dez em dez anos – onde a dança e a música assumiam um ritmo absolutamente hipnótico.

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Uma Geografia. Uma Fotografia: Dokan

Dokan_BlogA caminho do lago Toba, percorri um longo caminho, penetrando lentamente no coração e alma do povo Batak, uma antiga tribo canibal que foi convertida maioritariamente ao cristianismo. Na pequena aldeia de Dokan – pode encontrar mais aqui – visitei uma casa tradicional, onde viviam oito famílias, sendo-me explicado os “símbolos” – osgas, cornos de búfalos… – que decoram o exterior das habitações Batak e as protegem dos espíritos funestos.

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Uma Geografia. Uma Fotografia: Berastagi

Berestagi_BlogNa cidade de Berastagi – pode encontrar mais aqui – localizada nas frescas terras altas do Karo, vi igrejas, mesquitas, camponeses e cenouras… muitas cenouras; visitei a zona do mercado, onde encontrei uma grande variedade de frutas e produtos desconhecidos, sentindo o calor e simpatia dos “nativos”; subi à colina de Gundaling de onde observei uma panorâmica da vila e já no topo, uma visão magnífica de… neblina e trevas.

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Uma Geografia. Uma Fotografia: Medan

Medan_Blog

Medan – pode encontrar mais aqui – no norte da ilha de Sumatra, foi o meu primeiro destino na Indonésia. Na cidade o grande destaque vai para a imaculada mesquita branca – Masjid Raya – que visitei de sarong posto e a zona do palácio onde fui pela primeira vez entrevistado por simpáticas estudantes. Medan revelou-se uma cidade, suja e cinzenta, cheia de tráfego e fumo – motas, motorizadas, autocarros/carrinhas, carros – barulhenta, frenética, caótica, vibrante e repleta de… comida deliciosa.

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Uma “Geografia”. Uma Fotografia: Pulau Perhentian Kecil

PulaoPerhentian_Blog

Depois de todas as emoções vividas nos estados malaios do Bornéu e do regresso a Kuala Lumpur e à Malásia continental, o meu primeiro destino foi a ilha de Perhentian Kecil – pode encontrar mais aqui. Como a época das monções estava ao virar da esquina, encontrei a ilha em processo acelerado de fim de temporada, porém e antes do encerramento total, conheci pessoas de múltiplas nacionalidades acabando por criar com elas uma rotina de deliciosos jantares de barbecue, conversa e alguma festa; fiz um mergulho nas águas azuis e cristalinas da ilha; torrei ao sol na bonita praia de areia branca… e tive um momento que ensombrou a estadia, quando levei dois chapadões de um nativo que meteu na cabeça que lhe tinha roubado uma lata de cerveja! Depois desse insólito episódio, tirei a ilação que na Ásia, apesar das pessoas serem na maioria das vezes extremanente afáveis e serenas, se existir alguma ação que lhes “manche” a honra, podem tornar-se extremamente agressivas e fiquei com a sensação, que neste continente a vida de uma pessoa pode valer menos que uma “lata de cerveja”.

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Uma “Geografia”. Uma Fotografia: Bandar Seri Begawan

BandarSeriBegawan_Blog

Na capital do Brunei Darassulam – pode encontrar mais aqui – conheci um simpático casal de espanhóis – Javier e Esther. Juntos, saboreámos, vimos e sentimos as suas diferentes facetas: as fabulosas e grandiosas mesquitas, a deliciosa comida de rua, as matinais e maquinais paradas da polícia, passeámos de barco no rio, Sungai Brunei, visitando o coração da antiga capital – o bairro de Kampung Ayer – à devida distância, o “absurdo” palácio da família real – Istana Nurul Iman – e um manguezal onde tentámos caçar fotografias de barrigudos macacos proboscis.

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Uma “Geografia”. Uma Fotografia: Semporna

Semporna_BlogSemporna – pode encontrar mais aqui – revelou-se a cidade mais suja e deprimente que vi na vida… lixo espalhado pelo chão e pelas águas, crianças encardidas e descalças e um cheiro intenso a fruta em decomposição. O primeiro impacto, não foi de fácil digestão, porém com o passar dos dias deparei-me com sorridentes crianças, pessoas humildes mas simpáticas e afáveis, barcos coloridos, mercados de peixe e vísceras e uma bonita mesquita verde-alface… foi assim que a dignidade humana conferiu à cidade uma profundidade, que poucas vezes senti na vida.