Semporna – pode encontrar mais aqui – revelou-se a cidade mais suja e deprimente que vi na vida… lixo espalhado pelo chão e pelas águas, crianças encardidas e descalças e um cheiro intenso a fruta em decomposição. O primeiro impacto, não foi de fácil digestão, porém com o passar dos dias deparei-me com sorridentes crianças, pessoas humildes mas simpáticas e afáveis, barcos coloridos, mercados de peixe e vísceras e uma bonita mesquita verde-alface… foi assim que a dignidade humana conferiu à cidade uma profundidade, que poucas vezes senti na vida.
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Uma “Geografia”. Uma Fotografia: Semporna
