Depois da visita às múmias de Kabayan, os meus companheiros de viagem deixaram-me em Baguio e aí rapidamente apanhei um autocarro para a cidade colonial de Vigan, mais a Norte, mas já junto à costa. Depois de cinco horas de viagem, cheguei à cidade já de noite e uma vez que na cidade estava a haver uma convenção de Medicina, encontrar um quarto foi extremamente complicado! Depois de duas horas de deambulações, lá conseguir arranjar um poiso na Residencial Mojica e finalmente nessa altura, consegui relaxar um bocado. Após uma semana de mudanças de poiso constantes na zona da cordilheira de Luzon, local de muitas montanhas e verdes florestas, chuva, rios e cascatas, e claro muitos terraços de arroz, mudar-me para Vigan foi como um bálsamo. Nesta cidade, património da UNESCO, para além de encontrar muita tranquilidade, encontrei a arquitetura espanhola mais bem preservada de toda a Ásia! Aqui, voltei literalmente ao passado: as casas de traços coloniais e de múltiplas cores, a “calçada”, as ruas, as igrejas, as praças, os jardins, as charretes a cavalo… em Vigan, tirei fotografias de dia e de noite; encontrei uma cidade escaldante; vi torneios de basketball – o desporto nacional das Filipinas – ao final da tarde, com multidões a assistir; comprei recuerdos religiosos; comi empadas deliciosas; visitei a igreja barroca de Santa Maria, onde me deparei com um casamento e a playa d´ouro, onde encontrei uma areia negra em brasa e pescadores com quem puxei redes; tomei múltiplos duches para refrescar; escrevi; deambulei sem pressas; e observei a bonita luz do final do dia e os habitantes a aproveitar as praças da cidade e a tranquilidade dos dias.
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Vigan. Charme Colonial
Depois da visita às múmias de Kabayan, os meus companheiros de viagem deixaram-me em Baguio e aí rapidamente apanhei um autocarro para a cidade colonial de Vigan, ainda mais a Norte, mas já junto à costa. Depois de cinco horas de viagem, cheguei à cidade – 20.00 – e uma vez que na cidade estava a haver uma convenção de Medicina, encontrar um quarto foi extremamente complicado! Depois de duas horas de deambulações, lá conseguir arranjar um poiso na Residencial Mojica e finalmente nessa altura, consegui relaxar um bocado. Após uma semana de mudanças de poiso constantes na zona da cordilheira de Luzon, local de muitas montanhas e verdes florestas, chuva, rios e cascatas, e claro muitos terraços de arroz, mudei-me para Vigan. E nesta cidade, património da UNESCO, para além de encontrar muita tranquilidade, encontrei a arquitetura espanhola mais bem preservada de toda a Ásia! 😀
Aqui, voltei literalmente ao passado: as casas de traços coloniais e de múltiplas cores, a “calçada”, as ruas, as igrejas, as praças, os jardins, as charretes a cavalo… 🙂 Em Vigan, tirei fotografias de dia e de noite; encontrei uma cidade escaldante; vi torneios de basketball (o desporto nacional das Filipinas) ao final da tarde, com multidões a assistir 🙂 ; comprei recuerdos religiosos; comi empadas deliciosas; visitei a igreja barroca de Santa Maria, onde me deparei com um casamento 🙂 e a playa d´ouro, onde encontrei uma areia negra em brasa e pescadores com quem puxei redes 😀 ; tomei múltiplos duches para refrescar; escrevi; deambulei sem pressas; e observei a bonita luz do final do dia e os habitantes a aproveitar as praças da cidade e a tranquilidade dos dias.