As ilhas Phi Phi – pode encontrar mais aqui – apesar de super turísticas, como quase todo o sul da Tailândia, revelaram uma vegetação luxuriante, resorts espalhados pelas colinas de Phi Phi Don, magníficas e bizarras formações rochosas ao largo de Phi Phi Lei e praias que eram um autêntico cartão postal – areia branca e mar de infinitos azuis – principalmente, a magnífica e famosíssima Maya Beach com as suas enormes paredes de rocha cinzenta cobertas de vegetação, um cheiro a marisco profundo e uma areia tão fina que bastava um suave movimento da água para ela ficar em suspensão.
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A chegada às Koh Phi Phi, já na costa oeste, ficou ensombrada por uma enorme desonestidade na venda de um bilhete – não o que nos foi vendido em Koh Samui e que nos permitiu chegar ao nosso destino, mas sim o bilhete para a viagem posterior – e pela cobrança de uma taxa ridícula para entrar na ilha, utilizando o argumento de “taxa ecológica”, que eu chamo – corrupção governamental. Refira-se que não foi o valor da taxa que me irritou – cerca de 0.50€ – mas o péssimo princípio associado à mesma.
Quando chegámos àquele paraíso tropical o meu estado de espírito era soturno e esta soturnidade acentuou-se depois de indagarmos algumas agências de turismo. Confirmámos então, que a compra antecipada para sair da ilha tinha sido um péssimo negócio! – não tanto pelo dinheiro associado, mas pela má rota, o que nos forçaria a perder mais tempo e mais dinheiro! – Naquele momento a minha vontade era vaporizar a minha “querida” e desonesta vendedora ou alternativamente torcer-lhe o seu “delicado” pescoço. De qualquer modo e não havendo nada a fazer, decidimos fazer um tour no dia seguinte, pois caso contrário estaríamos confinados a uma área minúscula e pouco paradisíaca. Quando o dia terminou o meu estado de espírito já estava mais leve, fruto da digestão/aceitação da má “entrada” e da visualização de uns “anjos” de fogo e luz. 🙂












